O medo do amor se justifica naquelas pessoas que não são portadoras de individualidade consolidada: acabam preferindo vínculos mais frouxos.
O medo é parte do nosso instinto de auto-preservação.Assim, quando nos sentimos ameaçados, fugimos. Podemos agir dessa forma diante do amor.
O medo da felicidade não é outro senão o medo de perder a felicidade! Quem não tem coragem para um eventual tombo prefere não se arriscar.
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